06/12/2007

A infelicidade da vida corporativa

84% dos executivos são infelizes no trabalho.

Isso é o que diz uma pesquisa de uma professora da Fundação Dom Cabral. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores combinaram dois índices de avaliação.

O primeiro, chamado Índice Global de Satisfação, considera variáveis como as horas trabalhadas, o grau de satisfação com os chefes e subordinados, os níveis de cobrança por resultados e os sistemas de recompensa, entre outros.

O segundo critério, denominado Índice Global de Sensações e Atitudes, avalia o grau de ansiedade, insônia, problemas familiares, desânimo e consumo de bebidas alcoólicas, entre outros aspectos relacionados à vida pessoal. Depois de cruzados esses dados com os respectivos pesos, foram considerados infelizes aqueles executivos cujos indicadores negativos sobrepujavam os positivos.

Leia a matéria completa aqui.

05/12/2007

O otimismo é mau conselheiro

Daniel Kahneman, prêmio Nobel de Economia, explica em entrevista a Revista HSM Management que o otimismo é um dos principais vieses na tomada de decisões.

Uma das razões para o otimismo é a tendência das pessoas de exagerar os próprios talentos - acreditar que estão "acima da média" na cota de características e habilidades. Geralmente as pessoas assumem o crédito pelos resultados positivos (estratégia, programas de pesquisa) e atribuem os resultados negativos a fatores externos (inflação, condições metereológicas), não importando a causa verdadeira.

Este otimismo exagerado pode cegar as pessoas a não fazer um bom planejamento ou calcular corretamente os riscos. Leia a entrevista e aprenda mais sobre o contraste entre a Teoria da Perspectiva e a Teoria da Utilidade.

Leia na íntegra aqui.